O poema de Jim Morrison para Brian Jones
Em 1969, Jim Morrison publicou um poema dedicado a Brian Jones, apenas 500 cópias de "Ode to L.A. while thinking of Brian Jones, Deceased" foram impressas. Jim faleceu dois anos após a morte de Brian.
Ode à L.A. enquanto penso sobre Brian Jones, Falecido Sou um residente da cidade Eles acabaram de me convidar para fazer o papel do Príncipe da Dinamarca Pobre Ofélia Todos aqueles fantasmas que ele nunca viu Flutuando para o juízo final Em uma vela de aço Volte, bravo guerreiro Para cruzar Em outro canal Piscina quente amanteigada Onde está Marrakesh Sob as cachoeiras a tempestade furiosa onde os selvagens caíram no fim da tarde monstros de ritmo Você deixou o seu Nada para competir com o silêncio Eu espero que você tenha partido sorrindo Como uma criança Dentro dos retalhos frios de um sonho O homem anjo Com serpentes competindo por suas palmas & dedos Finalmente chamaram Essa benevolente Alma Ofélia Folhas, encharcadas em seda Sonho de cloro a testemunha louca sufocada A borda da prancha, o mergulho A piscina Você foi um lutador Uma musa de almíscar e damasco Você é um pálido Sol para uma tarde de TV lagarto selvagem dissidente de uma mancha amarela Veja agora para onde isso levou Você no paraíso da carne com os canibais & Judeus O jardineiro Encontrou O corpo, rampante, flutuando Sortudo Vagabundo O que é essa coisa verde, pálida Que você é feito Picados buracos na pele da Deusa Será que ele vai Feder? Levado para o céu Através das salas de música Sem chance. Réquiem para um peso Aquele sorriso Aquele esgar de sátiro saltou para o alto para dentro do lodo. – James Douglas Morrison, 1969 Imagem: Recordmecca